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"O Duelo Silencioso: Fato versus Crença"

 





Chega um tempo que compreendemos que, em qualquer circunstância, tudo acontece no tempo que tem que acontecer,no lugar certo, na hora certa e no momento exato.
Psicologicamente, isso é o reconhecimento da presença consciente, o tal do mindfulness.
Moralmente, é confiar que a vida tem um propósito.
Biblicamente, é como diz Eclesiastes 3:1: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.”
E então isso traz a tal paz interior.

Então percebemos que nossa angústia e dor emocional eram apenas alertas de que estávamos negando nossas próprias verdades.
Na Psicologia chama isso de dissonância cognitiva.
A moral da história? Negar quem somos dói.
Na Bíblia, Jesus disse: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32)
Hoje, chamamos isso de... Autenticidade.Ser autênticos é quando você não se vende por nada,dinheiro não te compra, porque os teus valores não tem preço, são inegociáveis.

Quando nos amamos de verdade, paramos de desejar que a vida fosse diferente e entendemos que tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus (Romanos 8:28).
A psicologia humanista ensina que crescimento vem da aceitação radical.
Moralmente, aceitar o que vem é sabedoria.
Hoje chamamos isso de... Amadurecimento.

Quando nos amamos de verdade, percebemos que forçar situações, pessoas e sentimentos gera violência disfarçada de insistência.
A psicologia sistêmica ensina que forçar desequilibra o todo.
A moral ensina que respeitar o tempo alheio é amor.
E a Bíblia é clara: “Tudo o que fizerem, façam com amor.” (1 Coríntios 16:14)
Hoje, chamamos isso de... Respeito.

Quando nos amamos de verdade, nos afastamos do que sugava nossa energia: pessoas tóxicas, compromissos vazios, tarefas que só drenavam.
A psicologia chama isso de higiene mental.
Moralmente, é autocuidado sem culpa.
Biblicamente, até Jesus se retirava para orar e se reenergizar (Lucas 5:16).
Hoje, chamamos isso de... Amor-próprio.

Quando nos amamos de verdade, paramos de temer o silêncio e o ócio, e abandonamos os planos megalômanos que só alimentavam a ansiedade.
Psicologicamente, é viver no presente.
Moralmente, é confiar no agora.
Biblicamente, Mateus 6:34 manda o papo: “Basta a cada dia o seu próprio mal.”
Hoje, chamamos isso de... Simplicidade.



Quando nos amamos de verdade, abrimos mão de estar certos o tempo todo, e com isso, erramos muito menos.

Ás vezes percebemos o jogo todo, as justiças e as injustiças cometidas, os favoritismos e as exclusões,observamos quem faz, quem procrastina, quem é real, quem finge, quem se exalta, quem se humilha, quem é justo, quem é injusto,quem ama, quem simplesmente finge que ama, ... e ás vezes também não percebemos nada, porque simplesmente não queremos ver ou não está aberto aos nossos olhos... e está tudo bem.

🙈🙉🙊


A psicologia positiva valoriza a humildade como virtude essencial.
A moral sempre exaltou os humildes.
E Jesus disse: “Bem-aventurados os humildes de espírito.” (Mateus 5:3)
Hoje, chamamos isso de... Humildade.

Quando nos amamos de verdade, paramos de reviver o passado e nos libertamos da ansiedade do futuro.
A mente curada vive no agora — dizem os terapeutas.
A moral chama isso de sabedoria.
A Bíblia ensina: “O Senhor é o Deus do agora.” (Salmos 46:1)
Hoje, chamamos isso de... Plenitude.

Quando nos amamos de verdade, vimos que nossa mente podia ser inimiga, mas também aliada — bastava colocá-la a serviço do coração.
Na psicologia junguiana, isso é integrar razão e emoção.
A moral cristã diz: “Guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.” (Provérbios 4:23)
Hoje, chamamos isso de... Saber viver.


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