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Como parar de se importar com o que as pessoas pensam sobre nós O ser humano se preocupa demais com o que os outros pensam

Entrevista cedida pela psicóloga Marisa de Abreu para o APCD Jornal







A necessidade em ser aceito é a grande “mãe” da preocupação com o que os outros pensam sobre o que devemos fazer, vestir, comer, ou nos comportar nas mais diversas situações. Não que seja negativo qualquer esforço em nome da aceitação social, afinal de contas aprendemos bons modos desde a infância principalmente para termos bom convívio social. Mas alguns exageram nesta preocupação e passam a considerar que a referencia do outro sempre será mais importante do que sua próprias conclusões. As pessoas com esta preocupação tentam a todo custo cumprir as expectativas alheias em detrimento de suas próprias necessidades. São pessoas que podem, por exemplo, usar roupas totalmente inadequadas simplesmente porque acreditam que seria isto que esperam delas, ou deixar de dar sua opinião em uma reunião de trabalho por medo de que suas ideias não sejam aceitas. Não há como ter este tipo de atitude sem causar prejuízos em sua própria vida, como por exemplo relacionamentos que n~]ao concretizam, empregos sem crescimento profissional, e uma vida social absolutamente sem graça.



As pessoas se importam com o que os outros pensam tanto pela vontade de agradar como pelo medo de que pensem mal delas

Ao observar muito atentamente o que os outros pensam acabamos perdendo nossa espontaneidade pois tentar manter apenas os comportamentos que imaginamos aprovados pelos outros vai nos fazer um “robozinho” de comportamentos estereotipados. Esta pessoa estará tão focada em si mesma, se auto observando tanto que seus comportamentos acabam saindo desajeitados, correndo o risco de até mesmo falar coisas que jamais gostaria de ter dito.



Mas, não vamos ser radicais, se por um lado a preocupação exagerada em agradar as outras pessoas é algo prejudicial à nossa auto estima, o excesso de postura do tipo “não estou nem aí para o que pensam de mim” pode indicar um pezinho na sociopatia.

Nada impede que as pessoas observem como o que esperam de nós em situações onde há um certo protocolo, como por exemplo na igreja, onde cada templo tem seu ritual que merece respeito. Este é um exemplo onde seria saudável a preocupação em relação ao que esperam de nós.



Consequências por se preocupar demasiadamente com o que as outras pessoas pensam

O medo de que pensem mal de uma pessoa pode faze-la se retrair ao ponto da Fobia social, onde o medo de se expor a impede de conversar com pessoas, frequentar lugares e ter uma vida social saudável.

Quem se preocupa demais com o que os outros pensam perde totalmente a criatividade, pois para oferecer algo novo ao mundo devemos eliminar as amarras.

As pessoas podem acabar sendo “vitimas da moda” pois alguns podem seguir à risca o que a mídia apresenta como o que deve ser usado. Estas dicas de moda, em todos as áreas da vida, oferecem um certo conforto pois dá a impressão de que não é preciso avaliar nada, se está na moda e a mídia diz que é bacana então é seguro fazer exatamente igual. Ledo engado.



Porque uma pessoa pode dar tanta importância aos outros

Talvez este comportamento tenha sido iniciado em situações remotas de sua vida quando comportamentos não desejados foram incorporados sem mesmo terem sido percebidos. Aprendizados na infância do tipo “não incomode os adultos” , “lugar de criança é...” ou outras frases deste tipo podem ter sido introjetadas formando sentimentos de inferioridade. Outas situações também podem ter deixados marcas, talvez situações onde você não se sentiu valorizado e considerou (erroneamente) que suas ideias jamais teriam valor.

Outras possibilidades podem ser as características de personalidades, são inatas mas podem ser alteradas com novos aprendizados sobre si mesmo.



Dicas para que as pessoas parem de se importar tanto com a opinião alheia

Não acomode seus pensamentos, Não considere a opinião alheia uma verdade inquestionável. Crie suas referencias e construa sua personalidade baseado tanto nas opiniões dos outros como em suas conclusões. Saiba que tem momentos onde fazer algo que não foi pensado por ninguém pode ser sua grande chance de sucesso.

Não confunda elegância com tentativa de agradar a todos todo o tempo. A pessoa elegante faz o que considera correto independente do que o outro pensa.

Caso receba uma critica entenda que isto faz parte de conviver em sociedade, entenda que alguém pode não gostar de algo que você usou, disse ou fez mas poderá continuar gostando de você como pessoa.

Aprenda a ouvir criticas de forma a usar o que vale a pena e desprezar o que não vale.

Caso não consiga sozinho conte com um psicólogo para ajuda-lo a construir sua auto estima e identificar porque sua insegurança está limitando sua vida 

Foto: Entrevista cedida pela psicóloga Marisa de Abreu  para o APCD Jornal

 

Como parar de se importar com o que as pessoas pensam sobre nós
 

O ser humano se preocupa demais com o que os outros pensam

 

A necessidade em ser aceito é a grande “mãe” da preocupação com o que os outros pensam sobre o que devemos fazer, vestir, comer, ou nos comportar nas mais diversas situações. Não que seja negativo qualquer esforço em nome da aceitação social, afinal de contas aprendemos bons modos desde a infância principalmente para termos bom convívio social. Mas alguns exageram nesta preocupação e passam a considerar que a referencia do outro sempre será mais importante do que sua próprias conclusões. As pessoas com esta preocupação tentam a todo custo cumprir as expectativas alheias em detrimento de suas próprias necessidades. São pessoas que podem, por exemplo, usar roupas totalmente inadequadas simplesmente porque acreditam que seria isto que esperam delas, ou deixar de dar sua opinião em uma reunião de trabalho por medo de que suas ideias não sejam aceitas. Não há como ter este tipo de atitude sem causar prejuízos em sua própria vida, como por exemplo relacionamentos que n~]ao concretizam, empregos sem crescimento profissional, e uma vida social absolutamente sem graça.

 

As pessoas se importam com o que os outros pensam tanto pela vontade de agradar como pelo medo de que pensem mal delas

Ao observar muito atentamente o que os outros pensam acabamos perdendo nossa espontaneidade pois  tentar manter apenas os comportamentos que imaginamos aprovados pelos outros vai nos fazer um “robozinho” de comportamentos estereotipados. Esta pessoa estará tão focada em si mesma, se auto observando tanto que seus comportamentos acabam saindo desajeitados, correndo o risco de até mesmo falar coisas que jamais gostaria de ter dito.

 

Mas, não vamos ser radicais, se por um lado a preocupação exagerada em agradar as outras pessoas é algo prejudicial à nossa auto estima, o excesso de postura do tipo “não estou nem aí para o que pensam de mim” pode indicar um pezinho na sociopatia.

Nada impede que as pessoas observem como o que esperam de nós em situações onde há um certo protocolo, como por exemplo na igreja, onde cada templo tem seu ritual que merece respeito. Este é um exemplo onde seria saudável a preocupação em relação ao que esperam de nós.

 

Consequências por se preocupar demasiadamente com o que as outras pessoas pensam

O medo de que pensem mal de uma pessoa pode faze-la  se retrair ao ponto da Fobia social, onde o medo de se expor a impede de conversar com pessoas, frequentar lugares e ter uma vida social saudável.

Quem se preocupa demais com o que os outros pensam perde totalmente a criatividade, pois para oferecer algo novo ao mundo devemos eliminar as amarras.

As pessoas podem acabar sendo “vitimas da moda” pois alguns podem seguir à risca o que a mídia apresenta como o que deve ser usado. Estas dicas de moda, em todos as áreas da vida, oferecem um certo conforto pois dá a impressão de que não é preciso avaliar nada, se está na moda e a mídia diz que é bacana então é seguro fazer exatamente igual. Ledo engado.

 

Porque uma pessoa pode dar tanta importância aos outros

Talvez este comportamento tenha sido iniciado em situações remotas de sua vida quando  comportamentos não desejados foram incorporados sem mesmo terem sido percebidos. Aprendizados na infância do tipo “não incomode os adultos” , “lugar de criança é...” ou outras frases deste tipo podem ter sido introjetadas formando sentimentos de inferioridade. Outas situações também podem ter deixados marcas, talvez situações onde você não se sentiu valorizado e considerou (erroneamente) que suas ideias jamais teriam valor.

Outras possibilidades podem ser as características de personalidades, são inatas mas podem ser alteradas com novos aprendizados sobre si mesmo.

 

Dicas para que as pessoas parem de se importar tanto com a opinião alheia

Não acomode seus pensamentos, Não considere a opinião alheia uma verdade inquestionável. Crie suas referencias e construa sua personalidade baseado tanto nas opiniões dos outros como em suas conclusões. Saiba que tem momentos onde fazer algo que não foi pensado por ninguém pode ser sua grande chance de sucesso.

Não confunda elegância com  tentativa de agradar a todos todo o tempo. A pessoa elegante faz o que considera correto independente do que o outro pensa.

Caso receba uma critica entenda que isto faz parte de conviver em sociedade, entenda que alguém pode não gostar de algo que você usou, disse ou  fez mas poderá continuar gostando de você como pessoa.

Aprenda a ouvir criticas de forma a usar o que vale a pena e desprezar o que não vale.

Caso não consiga sozinho conte com um psicólogo para ajuda-lo a construir sua auto estima e identificar porque sua insegurança está limitando sua vida

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