Reli o livro Pense Magro e vou pontuar algumas observações aqui sobre que Judith S Beck relata como necessário para mudar a forma que lidamos com a obesidade.
Acho importante salientar que ninguém é obeso porque quer.
Mesmo que uma pessoa tenha compulsão alimentar, também é um distúrbio e precisa ser tratado.
Eu por exemplo, sofro com hipotiroidismo e para quem não sabe é disfunção da glândula que regula o metabolismo, coração, o cérebro, o fígado e os rins, que se caracteriza pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina).
É mais comum em mulheres, mas pode acometer qualquer pessoa, independente de gênero ou idade, até mesmo recém-nascidos – o chamado hipotireoidismo congênito.
Sempre fui magra, desenvolvi isso na gravidez.E até 2010 com ajuda de exercícios na academia me mantive saudável. Em 2011 fui diagnosticada com hipotiroidismo e arritmia cardíaca e o médico pediu para eu parar de frequentar à academia.Daí em diante o resultado foi ganho de peso, entre outros sintomas.
Voltando ao livro:
Autoavaliação: reflita sobre seu histórico de perda de peso, hábitos alimentares e crenças sobre comida, corpo e emagrecimento. Essa autoavaliação é importante para identificar padrões e áreas de melhoria.
Identificação de pensamentos sabotadores: identificar os pensamentos automáticos negativos que podem influenciar suas escolhas alimentares e comportamentos relacionados ao peso. Esses pensamentos podem ser desafiados e substituídos por pensamentos mais realistas e positivos.
Criar um diário alimentar e emocional: Registrar os alimentos consumidos, os sentimentos associados a essas escolhas alimentares e as situações que podem ter influenciado essas decisões é uma prática comum no livro. Isso pode ajudar a aumentar a conscientização sobre os padrões alimentares e emocionais.
Planejamento de refeições: planejar antecipadamente suas refeições e lanches para evitar escolhas impulsivas e pouco saudáveis. O planejamento pode incluir opções saudáveis e equilibradas, de acordo com as metas de perda de peso.
Estratégias para enfrentar a fome emocional: O livro pode sugerir técnicas para lidar com a fome emocional, ensinando aos leitores como identificar as emoções que desencadeiam a vontade de comer e como lidar com essas emoções sem recorrer à comida.
Exercícios de autorreforço: recompensar a si mesmos por suas conquistas, mesmo que pequenas, e a celebrar seus avanços ao longo do processo de emagrecimento.
Estabelecimento de metas realistas: Definir metas alcançáveis e realistas é importante para evitar frustração e desmotivação. Estabelecer objetivos de curto e longo prazo, dividindo o processo de emagrecimento em etapas viáveis.
Mudança de mentalidade: identificar e desafiar crenças negativas e distorcidas sobre comida, peso e emagrecimento.
Autoconhecimento: entender os gatilhos emocionais que levam a comer em excesso ou de maneira inadequada.
Identificação de pensamentos sabotadores: reconhecer os pensamentos automáticos que podem sabotar os esforços para perder peso, como a ideia de que "uma fatia de bolo não fará mal" ou "não consigo resistir a esse chocolate".
Estratégias para enfrentar desafios: São apresentadas técnicas para enfrentar os desafios comuns ao emagrecimento, como lidar com a fome emocional, evitar o comer compulsivo e manter-se motivado ao longo do tempo.
Estabelecimento de metas realistas: definição de metas alcançáveis e realistas, evitando expectativas irreais e padrões perfeccionistas que podem levar à frustração.
Reforço positivo: a importância de recompensar a si mesmo por pequenas conquistas ao longo do caminho e celebrar o progresso, mesmo que seja lento.
Planejamento alimentar: planejar refeições e lanches com antecedência para evitar decisões impulsivas e pouco saudáveis.
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