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Em que obsessão você vive? Quer se livrar dela?


Obsessão : Significa um comportamento de importunar ou perseguir alguém de forma insistente. Também pode indicar um estado de preocupação permanente em relação a alguma coisa.
Resultado de imagem para varias obsessoesUma obsessão consiste em uma ideia fixa e persistente que determina a conduta de uma pessoa, conduzindo a comportamentos que frequentemente são contra a vontade da pessoa obcecada. Muitas vezes as obsessões são acompanhadas de uma sensação de medo e podem se desenvolver de forma patológica, dando origem a uma neurose obsessiva. Existem vários tipos de obsessão:


  • Obsessão amorosa
A obsessão amorosa é traduzida em um comportamento obsessivo em relação a outra pessoa, estando ou não em um relacionamento amoroso com ela. Muitas vezes, algumas pessoas estão tão obcecadas pelo seu/sua parceiro/a, que organizam as suas vidas completamente em função dele/a. Isso significa que todas as suas atividades são direcionadas exclusivamente para o seu interesse amoroso, sendo que muitas vezes os próprios interesses pessoais e interação social com outras pessoas são esquecidos.
Resultado de imagem para obsessao amorosaNo caso de desilusões amorosas, quando o amor não é correspondido e a pessoa não sabe lidar com a rejeição, ela muitas vezes se transforma em um stalker  perseguindo a outra pessoa.Traumas costumam ser o gatilho de uma série de sintomas emocionais e comportamentais. A obsessão é uma das possibilidades. Perder alguém pode deixar marcas, esta pessoa pode imaginar que está perdendo todas as pessoas queridas à sua volta e na tentativa (errônea) de contornar isso ela se agarra de forma a receber o efeito contrário – pois as pessoas objetos de sua obsessão costumam se sentir muito incomodadas com isto e podem tentar se afastar.

Como Superar

Superar alguém por quem você está obcecado pode ser muito difícil. O amor é um sentimento saudável, que nos leva a ser e fazer coisas melhores. No entanto, quando ele se torna obsessivo, vira uma doença que pode prejudicar a vida profissional, pessoal e até mesmo a saúde
  1. Desvie o foco: sempre que se pegar pensando em procurar, ou telefonar, lembre-se das vezes que foi desprezado(a) e ao invés de pensar nos momentos bons, lembre-se dos ruins. 
  2. Desapegue: Destrua qualquer recordação, fotos, presentes,lugares que costumava a ir, etc
  3. Crie uma frase de efeito: Toda vez que começar a se sentir deprimido(a) por causa da pessoa, repita a tal frase, por exemplo: "hora de dançar, ou cantar' e extravase suas energias negativas.
  4. Se abra para o novo: leia livros, viaje, aprenda algo novo,visite amigos, conheça novas pessoas,etc
  5. Aumente a sua autoestima: mude o visual, vá ao cabeleireiro, compre roupas novas, invista em você.
Resista: Por mais que tudo faz lembrar a pessoa, se não consegue parar de pensar, evite falar a respeito, por mais que de vontade, assim será meio caminho andado, e tenha paciência.

  • Obsessão por Limpeza
Limpar a casa é necessário e saudável, mas quando a necessidade de manter a casa em ordem se torna uma doença? como fazer?
Algo realista e adaptado à sua realidade. Se trabalha fora, se tem filhos, o tamanho da casa, estilo de vida… Seja como for, trace pelo menos um objetivo. Pode ser algo simples para começar, tipo: manter a lavanderia em dia condições de realizar. Uma vez cumprido o desafio, passe para outro, como nos joguinhos eletrônicos. Tenha uma agenda. anote cada tarefa a ser realizada e realize as tarefas naquele dia. Faça todos os dias o que é inevitável como lavar louça e cozinhar. Faxina 1x porsemana, e faça todos da casa colaborar do tipo :abriu, feche; sujou limpe, etc. E resista!  Mantenha limpo sem exageros.
Mas se perceber que não consegue, procure ajuda de um psicólogo.
A rotina é nossa amiga mas a flexibilidade nos torna ainda mais produtivas. Se não der para cumprir o planejado para hoje, seja flexível e improvise uma nova atividade. Assim que possível, retome a rotina.



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Obsessão pela vida alheia (fofoca)

 Antes de se sentir culpado, porém, saiba que há uma explicação científica para nossa obsessão pela vida alheia.A fofoca social negativa pode desencadear algum tipo de mecanismo de proteção dentro de nós. Nosso cérebro está sempre procurando informações que possam ajudar a nos proteger de indivíduos potencialmente perigosos que poderiam nos prejudicar no futuro. Quando nos concentramos mais no rosto de uma pessoa que sabemos ser má, nosso cérebro pode estar tentando estudar e reunir mais informações e se colocando em alerta para que nos lembremos de ter cuidado com ela no futuro.
Como evitar a fofoca?
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  • Evite os fofoqueiros. Se eles falam mal dos outros pra você, falarão mal de você pros outros.
  • Se alguém te contar algo , mesmo que saiba do o ocorrido e saiba mais detalhes, não compartilhe o que sabe, finja cara de espanto, assim ninguém te incluirá no "rolo"
  • Por mais que queira passar adiante a fofoca, se ponha no lugar da pessoa. e não faça o que não quer que façam com você.
  • O que estão falando pode ser mentira, e mesmo que não  for, não é problema seu.Então não se envolva, pois como diz na Bíblia:"O que, passando, se põe em questão alheia, é como aquele que pega um cão pelas orelhas."Pv 26:17


O lance é sempre checar bem as informações antes de espalhá-las por aí porque, mesmo que você corrija algum eventual erro depois, elas podem ter efeitos duradouros sobre a imagem de algo ou alguém.
Obsessão por compras
Comprar, comprar e comprar... Muita gente compra para obter status, por necessidade, ou até mesmo por modismo, mas há quem compre pelo simples prazer que esse ato proporciona. Essas pessoas são os chamados consumidores compulsivos e formam 3% da população brasileira.
      A oniomania, doença que ataca esse tipo de compulsivo, é caracterizada como um transtorno de personalidade e mental, classificado dentro dos transtornos do impulso. Para o consumidor compulsivo, o que lhe excita é o ato de comprar, e não o objeto comprado. Essa pessoa "tem vontade de adquirir, mas não de ter", afirma o psicólogo Daniel Fuentes, coordenador do Ambulatório do Jogo Patológico (Amjo) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.
Como saber se sou um compulsivo?
  • não resistir ao impulso de comprar
  • gastar mais que o planejado, o que o prejudica financeiramente
  • acabar com seus planos de vida e das pessoas à sua volta
  • pedir dinheiro emprestado para os outros e até aplicar golpes para poder saldar a dívida
  • precisar efetuar a compra de qualquer maneira, independentemente do produto comprado
  • perceber que está comprando coisas que não usa ou usa muito pouco
  • assumir dívidas entre sete e dez vezes o valor de sua renda mensal
Como se tratar?
  • Tente programar um valor por mês e não exceder.
  • Saia sem cartões de crédito, cheques, etc
  • Crie na sua vida o dia de comprar. 2x por mês por exemplo, defina o quanto pode gastar e não ultrapasse
  • Pense realmente antes de comprar, se realmente precisa ou se é impulso
  • Não passeie em lojas, só por passear
  • Evite sair para comprar, quando estiver triste, ansiosa, etc 
  • psicoterapia com profissionais especializados � a primeira etapa é passar o controle dos bens para alguém de confiança e a segunda, é o auto-conhecimento e a busca do motivo pelo qual a pessoa compra compulsivamente
  • tratamento secundário com antidepressivos, nos casos em que o paciente apresenta quadro de depressão
  • grupos de auto-ajuda, como o DA (Devedores Anônimos)
Resultado de imagem para acumular coisasGuardar ou colecionar objetos inúteis

        Guardar papéis ou recortes de jornais pode ser útil em algumas circunstâncias. Porém, ter prateleiras ou até peças da casa cheias de caixas de sapato, embalagens e garrafas de plástico vazias, contas vencidas e pagas há muito tempo, roupas que não servem mais ou que estão fora de moda, sapatos que não serão mais usados, etc., pode caracterizar um sintoma do TOC: o colecionismo, ou seja, a tendência a guardar e armazenar coisas inúteis.

“Eu sempre acho que vou precisar de algumas dessas velharias um dia. Mesmo as quebradas, que posso consertar”, são os pensamentos de quem tem obsessão por guardar coisas que não vai usar, por dó de jogar fora, ou com a desculpa que vai consertar ou precisar, mas isso nunca aconteceu.É o argumento mais comum de quem não consegue se desfazer de coisas, mesmo que elas não tenham nenhuma utilidade, o acúmulo constante acaba dificultando qualquer arrumação .Além disso, os colecionistas parecem se enxergar como a formiguinha da fábula, que está sempre se precavendo contra o inverno rigoroso, mas estão mais para o furão (ou ferret), o roedor que costuma carregar para a “toca” tudo o que encontra, do celular ou molho de chaves do dono ao controle remoto da TV. Todos nós temos, em algum grau, aspectos de desordem mental”, afirma a psiquiatra Ana Beatriz, autora do livro “Mentes & Manias – Entendendo Melhor o Mundo das Pessoas Sistemáticas, Obsessivas e Compulsivas” (ed. Gente). “Mas uma mania só pode ser considerada doença quando chega ao ponto de provocar transtornos significativos na vida da pessoa, seja no setor familiar, social, afetivo ou profissional.”
Como tratar:
  • Pratique o desapego
  • Quando alguma coisa quebra e não tiver conserto, jogue fora imediatamente
  • Pratique a metodologia: operação 5 s
    O "Programa 5S" foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão do pós-guerra, provavelmente inspirado na necessidade, que havia então, de colocar ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após sua derrota para as forças aliadas. O Programa demonstrou ser tão eficaz enquanto reorganizador das empresas e da própria economia japonesa que, até hoje, é considerado o principal instrumento de gestão da qualidade e produtividade utilizado naquele país. 
    Este programa ganhou esse nome devido às iniciais das cinco palavras japonesas que sintetizam as cinco etapas do programa. Essas palavras e suas versões para o português são apresentadas abaixo: 
    Seiri- DESCARTE: Separar o necessário do desnecessário. 
    Seiton- ARRUMAÇÃO: Colocar cada coisa em seu devido lugar. 
    Seisso- LIMPEZA: Limpar e cuidar do ambiente de trabalho. 
    Seiketsu- SAÚDE: Tornar saudável o ambiente de trabalho. 
    Shitsuke- DISCIPLINA: Rotinizar e padronizar a aplicação dos "S" anteriores.
Se não conseguir sozinho(a), procure ajuda médica.


OBSESSÕES MAIS COMUNS

Preocupação com sujeira, contaminação, limpeza, doenças e evitações.

Lavar as mãos inúmeras vezes ao dia;


• trocar excessivamente de roupa;
• lavar imediatamente as roupas que tenham sido usadas fora de casa (mesmo limpas);
• não encostar roupas usadas nas roupas limpas dentro do guarda-roupa;
• lavar as mãos imediatamente ao chegar da rua;
• usar sabão, desinfetante ou detergente de forma excessiva;
• tomar banhos excessivamente demorados, eventualmente usando álcool;
• esfregar demasiadamente a pele;
• evitar sentar em salas de espera de clínicas ou hospitais (principalmente em lugares especializados em câncer ou AIDS);
• não apertar a mão de desconhecidos ou não beijá-los;
• não tocar em trincos de portas, corrimãos, tampas de vasos de banheiro (ou usar um lenço ou papel para tocá-los);

• não usar toalhas ou lençóis de hotéis;
• passar o guardanapo nas louças ou talheres do restaurante antes de servir-se;
• não sentar em bancos de praça ou coletivos;
• não usar telefones públicos;
• não cumprimentar determinadas pessoas (mendigos, aidéticos, pessoas com câncer, etc.);
• não utilizar banheiros em shoppings, cinemas, aviões ou ônibus;
• evitar pisar no tapete ou piso do banheiro em casa ou no escritório;
• não freqüentar piscinas coletivas;
• isolar compartimentos e impedir o acesso dos familiares quando estes chegam da rua sem que tirem os sapatos ou tomem banho;
• restringir o contato com sofás (cobri-los com lençóis, não sentar com a roupa da rua ou com o pijama).

• medo de a casa incendiar por deixar um eletrodoméstico ligado (ferro de passar, fogão, chapinha de alisar cabelos) ou o gás aberto, seguido da necessidade de verificar se os aparelhos ficaram ligados ou não;

• medo de a casa inundar porque a torneira não ficou bem fechada, seguido da necessidade de apertá-la (às vezes de forma demasiada, a ponto de quebrá-la) ou de passar a mão por baixo para se certificar de que não está saindo nenhuma gota de água;
• medo de que um ladrão entre na casa pelo fato de as janelas e portas não terem ficado bem fechadas, associado à necessidade de verificá-las repetidas vezes;
• medo de extraviar documentos ou de sair sem eles, de esquecer de desligar o celular de ter perdido as chaves do carro, seguido da necessidade de verificar repetidamente a bolsa ou o celular;
• medo de que o carro seja roubado por não ter fechado bem as portas, seguido da necessidade de testar cada uma delas mesmo ao ver que os pinos de segurança estão abaixados. A hora de deitar e de sair de casa são oportunidades particularmente propícias para fazer verificações.
  • Obsessão de cunho sexual: procure orientação médica




Adaptado By Elis Caleone


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