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Cuidado com a depressão. Ela mata!



Ontem eu pedi oração  e que compartilhassem um post, mas infelizmente o tio do meu professor foi encontrado sem vida. A depressão fez mais uma vítima😭

A depressão (transtorno depressivo maior) é uma doença médica  grave que afeta negativamente como você se sente, pensa e age. Felizmente, também é tratável. A depressão causa sentimentos de tristeza e/ou perda de interesse em atividades que antes você gostava. Pode levar a uma variedade de problemas emocionais e físicos e pode diminuir sua capacidade de funcionar no trabalho e em casa.

Os sintomas da depressão podem variar de leve a grave e podem incluir:

  • Sentir-se triste ou ter um humor deprimido
  • Perda de interesse ou prazer em atividades antes apreciadas
  • Alterações no apetite – perda ou ganho de peso não relacionado à dieta
  • Problemas para dormir ou dormir demais
  • Perda de energia ou aumento da fadiga
  • Aumento da atividade física sem propósito (p.
  • Sentir-se inútil ou culpado
  • Dificuldade em pensar, concentrar-se ou tomar decisões
  • Pensamentos de morte ou suicídio
Geralmente a pessoa quer acabar com a dor que sente que é como um funeral na alma e não com a vida.

Os sintomas devem durar pelo menos duas semanas e devem representar uma mudança em seu nível anterior de funcionamento para um diagnóstico de depressão.

Além disso, condições médicas (por exemplo, problemas de tireoide, tumor cerebral ou deficiência de vitaminas) podem simular sintomas de depressão, por isso é importante descartar causas médicas gerais.

A depressão afeta cerca de um em cada 15 adultos (6,7%) em um determinado ano. E uma em cada seis pessoas (16,6%) experimentará depressão em algum momento de sua vida. A depressão pode ocorrer a qualquer momento, mas, em média, aparece pela primeira vez no final da adolescência até meados dos 20 anos. As mulheres são mais propensas do que os homens a sofrer de depressão. Alguns estudos mostram que um terço das mulheres experimentará um episódio depressivo maior em sua vida. Existe um alto grau de hereditariedade (aproximadamente 40%) quando parentes de primeiro grau (pais/filhos/irmãos) apresentam depressão.

 É normal que sentimentos de tristeza ou pesar se desenvolvam em resposta a tais situações. Aqueles que experimentam perdas muitas vezes podem se descrever como “deprimidos”.

Mas estar triste não é o mesmo que ter depressão. O processo de luto é natural e único para cada indivíduo e compartilha algumas das mesmas características da depressão. Tanto o luto quanto a depressão podem envolver intensa tristeza e afastamento das atividades habituais. Eles também são diferentes em aspectos importantes:

  • No luto, os sentimentos dolorosos vêm em ondas, muitas vezes misturados com lembranças positivas do falecido. Na depressão maior, humor e/ou interesse (prazer) diminuem por mais de duas semanas.
  • No luto, a autoestima geralmente é mantida. Na depressão maior, sentimentos de inutilidade e auto aversão são comuns.
  • No luto, pensamentos de morte podem surgir ao pensar ou fantasiar sobre “unir-se” ao ente querido falecido. Na depressão maior, os pensamentos estão focados em acabar com a própria vida por se sentirem inúteis ou indignos de viver ou por serem incapazes de lidar com a dor da depressão.

O luto e a depressão podem coexistir Para algumas pessoas, a morte de um ente querido, a perda do emprego ou ser vítima de uma agressão física ou de um grande desastre podem levar à depressão. Quando o luto e a depressão ocorrem simultaneamente, o luto é mais grave e dura mais do que o luto sem depressão.

A distinção entre luto e depressão é importante e pode ajudar as pessoas a obter ajuda, apoio ou tratamento de que precisam.

Uma pessoa com transtorno depressivo persistente (anteriormente referido como transtorno distímico) tem um humor deprimido na maior parte do dia, na maioria dos dias, por pelo menos dois anos. Em crianças e adolescentes, o humor pode ser irritável ou depressivo, e deve persistir por pelo menos um ano.

Além do humor deprimido, os sintomas incluem:

  • Falta de apetite ou comer demais
  • Insônia ou hipersonia
  • Baixa energia ou fadiga
  • Baixa auto-estima
  • Pobre concentração ou dificuldade em tomar decisões
  • Sentimentos de desesperança

As 5 fases do Luto.Quem amamos está sempre vivo dentro de nós. ♥



A vida toda temos de lidar com perdas.

Ficar sem ação ao receber a notícia da morte é real. Na hora não sabemos o que fazer, perdemos chão, parece um sonho, as palavras não entram. Choramos, sufocamos o grito ou entramos em choque. E quem passa por algo parecido vivencia um processo psicológico chamado de vivência do luto.
Deus nos dá forças de onde não existe, porque temos que dar a notícia, fazer o preparo, dar andamento nos papéis de óbito e realizar o funeral.
 



Os cinco estágios do luto, ou Modelo de Kübler-Ross foram apresentados pela primeira vez através do livro “sobre a morte e o morrer” de Elisabeth Kübler-Ross. Essas fases demonstram as reações em frente ao afastamento de um objeto de apego. É preciso saber que nem todas as pessoas expressam todas as fases e não se faz necessário que aconteça em alguma ordem. Listamos aqui o ordenamento mais comumente encontrado e aquele sugerido por Kübler-Ross ,porém, um indivíduo pode evoluir para o estágio de “raiva” sem passar pela 
“negação” por exemplo. 
  • Negação: a pessoa tenta negar a existência do problema ou situação e, às vezes, evita até falar sobre o assunto. "Isso não pode ser verdade!", pensa.
  • Raiva: é comum aparecer revolta e ressentimento quando a pessoa se dá conta da perda. "Por que eu?" é o pensamento recorrente.
  • Negociação: quando a hipótese da perda começa a se concretizar, é comum que a pessoa tente reverter a situação tentando um acordo consigo, com outra pessoa ou divindade.
  • Depressão: ocorre quando a pessoa toma consciência de que a perda é inevitável. Tristeza, desolação, apatia e medo são sentimentos comuns nessa fase. Não deve ser confundida com a doença diagnosticada como depressão, que envolve um desequilíbrio químico e tratamento específico. O termo "tristeza" talvez fosse mais indicado para esse estado.
  • Aceitação: é a fase em que pessoa aprende a viver sem aquilo que perdeu. Não significa esquecer ou não sentir mais tristeza ao se lembrar do fato. Uma mãe ou um pai nunca irão aceitar a morte de um filho, mas conseguirão aceitar a continuar tocando a vida.

Em geral grandes perdas tem um período aproximado de um ano para serem aceitas, claro que varia de pessoa para pessoa, mas diante da suspeita de que o luto psicológico evoluiu para algo mais grave, o indicado é buscar ajuda.

Se você conhece alguém que passa por depressão, tenha empatia, não julgue, porque a pessoa já está sofrendo muito pelo que sente, algo roubou sua alegria de viver e fez com que perdesse o interesse pela vida e para tais pessoas morrer é melhor do que viver porque nada a faz ter um propósito para se manter vivo.

A pessoa com depressão pode ter tudo: dinheiro, um bom casamento, família que ama e amigos que o apoia, servir a Deus e ainda assim ter depressão, ou não ter nada e   e não desejá-las porque não tem a ver com status, posição social ou qualquer coisa do tipo.


O problema está realmente aí: ela não encontra um sentido para continuar, tudo parece sem sentido, falta um propósito maior, a pessoa com depressão simplesmente entra numa crise existencial e nada faz sentido para ela.

É uma ausência de propósito porque não deseja nada ou o que acreditava não aconteceu, então deixou de acreditar. Então passa a achar que morrer é melhor do que estar numa vida que não faz sentido para ela.

Depressão é algo muito pessoal. Não tem a ver com pessoas que não fazem nada. Tem a ver com não ter forças para executá-las porque a ansiedade e tristeza profunda (funeral na alma) lhe roubam todo o prazer de viver.


 O seu Neudir  e tantos outros que não suportaram à depressão e a tristeza que sentiam, não quis abandonar a família e nem deixar de viver, ele abandonou sua dor. Que agora ele descanse em paz, porque sua dor cessou.


Que seja lembrado por todos pela maravilhosa pessoa que era e por todos que o conheciam.

"Lá no Céu não teremos mais dor,
e o pranto também cessará
pois o nosso Amado Senhor
Nossas lágrimas, enxugará."
Hino CCB 403


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