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Coisa de louco! Eu, avô de mim mesmo? Se não fosse trágico eu ria...

 


Foi encontrado no bolso de um cadáver, quando se preparava para a autópsia, a seguinte carta:
Senhor Delegado, Suicidei-me! Não culpe ninguém pela minha morte. Deixei esta vida porque um dia a mais que eu vivesse acabaria por morrer louco. Eu explico:
... Tive a desdita sorte de me casar com uma viúva, a qual já tinha uma filha; se soubesse disto jamais teria casado, pois meu pai, que também era viúvo apaixonou-se e se casou com a filha da minha mulher. Resultou daí que a minha mulher se tornou sogra do meu pai. A minha enteada ficou a ser minha mãe, ao mesmo tempo que meu pai passou a ser meu genro.
Após algum tempo, a minha filha pôs no mundo uma criança que veio a ser meu irmão, porém neto da minha mulher, sendo assim passei a ser avô do meu irmão. Com o decorrer do tempo, a minha mulher também deu a luz a um menino que como irmão da minha mãe, era cunhado de meu pai e tio do meu filho, passando a minha mulher a ser nora da própria filha.
Eu, Senhor Delegado, fiquei a ser pai da minha mãe, tornando-me irmão dos meus filhos. A minha mulher ficou a ser minha avó, já que é mãe da minha mãe, assim acabei sendo avô de mim mesmo.
Portanto, antes que a coisa se complicasse ainda mais, resolvi acabar com tudo de uma vez.
Fonte: Sou roceiro caipira com orgulho

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